quinta-feira, 18 de junho de 2015

MAIS UM QUERO SABER?



Festa Junina? De onde veio?
(Texto de Assenção Pessoa) 





As tradições fazem parte da nossa vida cultural. O mês de junho é marcado pelas fogueiras (embora hoje seja raro se ver uma fogueira, em função do desenvolvimento das cidades), é marcado por danças típicas como as quadrilhas e os bumba-meu-boi. Os balões também compõem este cenário, que é cada vez mais raro em função de leis que proíbem esta prática, por causa dos riscos de incêndio que representam.
            Embora sejam comemoradas por todo o Brasil, é na região Nordeste que as festas ganham uma grande expressão. Como é uma região onde a seca é um problema gravíssimo, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos.
No Maranhão é marcada pelo Bumba-meu-boi, principal atração turística nesse período.
Mas, afinal de contas, de onde vêm as festas juninas?
Segundo os historiadores, os portugueses introduziram no Brasil, a partir de 1500, época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal, muitas características da cultura europeia, e entre elas estão às festas juninas.

            As pesquisas mostram que o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Eram chamadas de Joaninas e recebeu esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, batizava as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho.
O nome joanina teve origem, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para Junina. Trazida pelos portugueses, logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros. Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde são homenageados os três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
Assim temos duas explicações para o termo festa juninas. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João.
Sob a influência de elementos culturais da França veio a dança marcada pela nobreza e que, no Brasil, influenciou as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, se juntaram aos aspectos culturais dos brasileiros, indígenas, afro-brasileiros e europeus, nas diversas regiões do país, tomando características únicas em cada uma delas.

Itapecuru Mirim poderia ter uma das maiores e melhores festa juninas do Maranhão, pois se os promotores desse tipo de evento se unissem em prol dessa cultura que é bela e rica como seus folguedos, brincadeiras, danças e comidas típicas. Mas ocorre que por conta de puro orgulho dos organizadores das danças, pois não se curvam diante das adversidades e não percebem que um precisa do outro para poder realmente promoverem algo grandioso e bonito para nosso povo. Seria interessante que todos percebesse não só a questão da atividade econômica mas também a preservação das raízes e costumes de nosso município. Por outro lado, o poder público por meio de suas secretarias de Cultura e Turismo e Educação poderia está se dedicando a esse evento que é é também turístico e econômico e fazer de suas escolas um celeiro de nossa cultura, valorizado assim a cultura local e preservando o que é nosso. Se apropriar dos grupos musicais e danças locais, barracas tradicionais padronizadas, comidas típicas e realizar uma festa junina linda e apreciada não só pelos itapecuruenses, mas por todas as pessoas turistas e visitantes.


Curiosidades sobre os Santos das Festa Juninas


            Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão. Santo Antônio é com certeza o que mais possui devotos espalhados pelo Brasil e também por Portugal.

             São João Batista, é o Santo mais festeiro das comemorações juninas. A tradição diz que Izabel, mãe de João era prima da Virgem Maria e prometeu à Virgem avisá-la logo que criança nascesse, pois não residiam muito distante. Numa noite estrelada São João veio ao mundo. Para avisar a Virgem, a prima mandou erguer, na porta de sua casa, um mastro e acendeu uma fogueira que o iluminava. Era o aviso combinado. A Virgem Maria correu logo para visitar Isabel. Levou-lhe de presente uma capelinha, um feixe de folhas secas e folhas perfumadas para a caminha do recém-nascido.  É honrado em festas alegres e dionisíacas, com muita comida, dança e bebida. A data coincide com o solstício de verão no hemisfério norte. Desde tempos remotos, camponeses de toda Europa comemoravam, acendendo fogueiras. A tradição estendeu-se ao Brasil e outros países latino-americanos, coincidindo, neste caso, com o solstício de inverno. 

São Pedro, Simão Pedro era como se chamava, segundo a Bíblia, Atos 10:18 e na II Epístola de Pedro 1:1. Existem diversas interpretações protestantes sobre o significado deste versículo. As igrejas do protestantismo histórico,  argumentam que a "pedra" referida seria a confissão de fé de Pedro, isto é, que Cristo é o Messias . As igrejas pentecostais e neopentecostais argumentam recentemente que a pedra é o próprio Jesus. Em ambos os casos afirma-se que na tradução da Bíblia em grego, a palavra para pedra é "petra", que significa uma "rocha grande e maciça", a palavra usada como nome para Simão, por sua vez, é "petros", que significa uma "pedra pequena" ou "pedrinha". Porém em grego, inicialmente as palavras "petros" e "petra" eram sinônimos no 1° Século e no Evangelho Segundo Mateus, original em aramaico, língua falada por Jesus e pelos apóstolos, a palavra para rocha ou pedra é Kepha, enquanto a palavra para pedrinha é evna, o que Jesus disse a Simão foi “tu és Kepha e sobre esta Kepha construirei minha igreja”.

         A igreja católica considera Pedro como o primeiro Bispo de Roma, sendo por isso o primeiro Papa da Igreja Católica e, até hoje, o detentor do mais longo papado da história, cerca de trinta e sete anos.

Referências
Brasil Escola (brasilescola.com)
Sua Pesquisa (suapesquisa.com)
Brasil Cultura (brasilcultura.com.br) 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

A LITERATURA ITAPECURUENSE EM FOCO




I CICLO LITERÁRIO DO CESITA – CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE ITAPECURU MIRIM - DE 08 A 11/06/2015


            SOBRE AS OBRAS INFANTOJUVENIL - A princesa Sarah e o Sapo e José e as Três Mosqueteiras DE AUTORIA DA Prof.ª ASSENÇÃO PESSOA  - Uma análise sob o ponto de vista da autora. ( A CONVERSA na íntegra)



Com a Palavra: Professora Assenção Pessoa

Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão.
Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...

Mário Quintana

O poeta Mário Quintana, brincando com o exercício de fazer poesia, auxilia a discussão de alguns pressupostos relevantes quanto à apropriação da leitura literária: a ideia de que os poemas são territórios livres, representam espaços que se tornam familiares para os leitores. São, pois, campos seguros, acolhedores e, ao mesmo tempo, não constantes para quem os lê.         Essa fugacidade que permite múltiplas interpretações provoca, também, a inquietação necessária à leitura das entrelinhas. (Eu penso o mesmo para os demais textos literários escritos para crianças e adolescentes).


Ainda sobre O letramento literário

Quem ama os livros, deseja possuí-los. Quem os possui, acaba por amá-los.
                                                                                       Richard Bamberger

Compreender o texto para além de sua significação imediata, quer dizer, estabelecer relações, formar contextos e, por fim, permitir que a experiência de vida seja trazida ao discurso. O alcance desse nível de leitura está mais próximo do que chamamos de letramento, que significa justamente ir além do processo de alfabetização. Assim, da mesma forma, que cada indivíduo pode ter em si o processo de alfabetização e de letramento brilhantemente construídos por um texto, também pode apresentar, em semelhante situação, a capacidade de proporcionar a esse mesmo leitor a sensação de prazer (que causa contentamento, que vem da cultura, que cria uma prática confortável de leitura) e/ou de fruição (que causa confronto, crise, exige limite).

A literatura infantil e juvenil é, por essência, a porta de entrada ao mundo da leitura e da literatura, e por meio desse letramento literário, cuja compreensão, considera-se seja a essência mais apurada para uma leitura prazerosa. O acesso a esses livros, garante ao futuro leitor uma experiência que conduz a um processo crítico de leitura em níveis elevados, lhes oportunizando, uma integração com mundo elitizado da língua, aqueles que dominam um dos mais complexos processos psicolinguísticos requeridos em nosso cotidiano. Compreender como se dá este processo de iniciação à leitura e à literatura, por meio da aproximação e exploração do universo literário infantil e juvenil, é fator determinante para a formação de leitores adultos. É Ancorada em estudos que consideram a leitura como um processo complexo, que envolve muito mais do que a decodificação dos signos linguísticos, é que devemos refletir, questionar e debater sobre o papel da escola e do professor, da família e dos pais, neste processo de formação do leitor. O papel do escritor é provocar e aguçar esses processos por meios de seus textos.

            (É baseado neste princípio que procurei ver as especificidades da ficção infanto-juvenil, enfocando principalmente o plano da fantasia, que se abre a parti da inserção de objetos da natureza e da magia do recriar. Procurei inserir nas entrelinhas, dentro das minhas narrativas, questões ideológicas e com algumas representações de gênero. Sob esse aspecto, tento construir uma escrita dinâmica dentro das diferentes esferas da realização artística e literária).

Sob o selo da Editora Nelpa, escrevi Recordações, que são poemas, na maioria com versos livres. Sob o selo da Editora Gregory, estão A princesa Sarah e o Sapo e José e as Três Mosqueteiras. Todos registrados na Biblioteca Nacional e na Câmara Nacional do Livro, com catalogação na fonte do Sindicato Nacional dos Editores de Livros.
           
São obras de ficção, didáticas, e destinadas ao publico infantil. Circunscrevem-se num mesmo espaço básico, a Natureza, e delimitam um núcleo de personagens (os familiares). Há uma dinâmica para possibilitar o reconhecimento e aceitação por esses leitores em formação. Nas capas dos dois livros, se mostra personagens crianças, em traços que objetivam reproduzir um modelo real.

No miolo do livro José e as Três Mosqueteiras, apresenta como espaço onde ocorrem os episódios, um sítio no interior de uma pequena cidade, onde seus habitantes ainda vivem rodeados de sossego e alegria, sem os avanços tecnológicos e a vida agitada dos grandes centros.

            Os papéis são definidos, embora o espaço do sítio permita a concepção de um mundo menos delimitado, abrindo fronteiras de atuação, sejam de gênero, ou de idade, ou, por uma nova organização, em defesa dos animais. Abre um leque para uma reinterpretação da estrutura familiar convencional, já que a família representada na narrativa, a mãe não aparece, mas tem seu espaço ocupado pela avó.

O texto simples, revela nas entrelinhas o papel da mulher organizacional neste sítio, uma vez que cabe a avó, a tarefa de ordenar harmoniosamente a família, e o vovô Leo de se ocupar das tarefas “ditas” masculinas, hierarquicamente falando. As crianças enredam-se pelo que aprenderam sobre consciência ecológica e faz desse momento de férias uma aventura pelas pequenas matas do sítio no qual seu avô mantém uma estrutura sustentável (também subtendido nas entrelinhas). O livro trata de forma sucinta, sobre a caça predatória dos animais e animais mantidos em cativeiros. O professor pode abordar vários temas ecológicos (ambientais) dentro desse enredo, questionar valores e organização familiar.

Muito parecido, o livro A Princesa Sarah e o Sapo, também tem uma estrutura ligada à família e a Natureza. A história traz um enredo de amizade, de amor pela belo e questões de valores e escolhas. Pedagogicamente podem ser trabalhadas as questões ambientais de preservação e sobre a vida dos anfíbios, bem como, explorar outras classes de animais (Ciências), numa linguagem infantil e juvenil, a estrutura familiar em diversos países, questões de gênero, formação, escolhas profissionais e casamento (Filosofia, Sociologia, História e Geografia).

IMAGINAR É INTERAIR COM O MUNDO INTERNO E EXTERNO

“A imaginação da criança é a ponte que liga este mundo externo e o interno. Contos de fadas, lendas aventuras, povoam o imaginário dessas crianças tornando-as mais criativas”.

Pensando nessa interação, ambos os livros tem um enredo movimentado explorado no plano imaginário, as obras propiciam a construção e reconstrução de personagens vindos de outras obras consagradas, ancorada em artifícios descritivos, ora na construção de personagens, representativos da infância, ora na apresentação de elementos com uma abertura para a fantasia. O encantamento, o poder de sedução, movem as narrativas, amparadas pela perspectiva da criança. As transformações são para serem apreciadas como produtos do desejo das crianças.

            A fantasia é o que protege o material (externo) do inconsciente (interno). É importante ressaltar que não existe tensão entre fantasia e realidade, pois as personagens passam de um a outro plano suavemente, por intermédio de intervenções propiciadas por objetos (personagens, situações) da ficção. O humor, a comicidade e a leveza dominam a cena, e revelam a potência da subjetividade (opinião pessoal), que permite “o fazer acontecer”.

(Outra marca que se encontra na produção para crianças, em meus livros, creio eu, é o aparecimento entre as narrativas do resgate de valores e episódios que põem à prova as escolhas éticas, evidenciada ao longo dos textos. Nas duas obras, predomina a ideia de harmonia e calma, que deve imperar no convívio entre nações, homens, mulheres e família).

            É inegável que, na ficção a palavra certeira é o enredo dinâmico que agradem às crianças. (repito) A trama dos livros é formada por pequenos acontecimentos, pontos trabalhados em que o plano da realidade abre-se para o do imaginário, seja ele representado por um sapo que vira príncipe, ou por um grupo de crianças que se consideram salvadora dos animais do sítio. Em todas as situações, predomina o respeito pelo humano e nas duas obras percebem-se elementos formadores da noção de família, amor à Natureza e emotividade na criança.

Os livros exploram a produção de diálogos das crianças com os adultos. Permite também, despertar nas crianças a curiosidade intelectual e uma atitude crítica face à vida.
           
A literatura infanto-juvenil é destinada especialmente às crianças entre dois a 12/13 anos de idade. O conteúdo dessas obras precisa ser de fácil entendimento pela criança que a lê, seja por si mesma, ou com a ajuda de uma pessoa mais velha. Além disso, precisa ser interessante e, acima de tudo, estimular a criança. Os primeiros livros direcionados as crianças foram feitos por professores e pedagogos no final do século XVII, com o objetivo de passar valores e criar hábitos.
Atualmente a literatura infantil não tem só este objetivo. Hoje também é usada para propiciar uma nova visão da realidade, diversão, lazer e prazer.

            (Porém eu digo que não existe discurso ou texto inocente, que não remeta a ideologias). E, na literatura infantil e juvenil, o texto advém quase sempre de uma superposição parcial (um entrosamento de um sobre o outro) que remete à socialização, à educação, e traz, muitas vezes, noções de escolhas, gênero e etnia dentre muitos outros temas sociais existentes.

Na Wikipédia, enciclopédia livre diz que, “Enquanto muitos jovens têm certo repúdio aos clássicos da literatura, alguns livros mais atuais, dedicados a adolescentes, se tornaram grandes best-sellers mundiais, como Harry Potter, Percy Jackson & os Olimpianos e Jogos Vorazes. Esse fenômeno, no entanto, pode ser visto como uma boa oportunidade de incentivar o gosto pela literatura nesta faixa etária. No Brasil, o mais importante escritor infantil foi Monteiro Lobato. Dentre suas obras, destacam-se o Sítio do Pica-pau-Amarelo, Reinações de Narizinho, Ideias do Jeca Tatu. Além dele, também podemos destacar Ziraldo, com O menino maluquinho”. Mas nós temos ainda, Cecilia Meireles (Ou isto ou aquilo), Irmãos Grimn (Branca de Neve), Carlo Collodi (Pinóquio), Lewis Carroll (Alice no país das maravilhas)... (...)

Concluindo, esses dois livros fazem parte da COLEÇÃO A ARTE DE SER AVÓ, a magia dos sonhos de princesas e pequenos heróis dentro do universo do “ser avó”. Um trabalho pioneiro para nós, os escritores deste município, que é, realizar por meio do mundo infantil, uma literatura enfatizando questões ambientais, éticas, sociais e pedagógicas. Os livros foram escritos para meus netos: Amalia, Guilherme, Laiza e Sarah e por deles fazer chegar a todas as crianças. Pois eles me inspiram e me impulsiona a ousar.
           
Para quem usa estas histórias como roteiro pedagógico, irá encontrar nesses dois livros, um espaço surpreendente e inesperado para novas descobertas. A literatura infantil é fundamental para que crianças travem contato com os livros desde cedo, acostumando-se com sua textura, seu formato, seu cheiro e seu universo de possibilidades. “Os livros já não me pertencem mais, uma vez publicados, eles pertencem aos leitores, e somente o tempo me dirá o real valor destas obras para as crianças, os adolescentes, jovens e adultos que tiverem a curiosidade de abri-los, devora-los e apreciá-los”.

“Quem lê transcende o tempo e se permite uma viagem de prazer indescritível, tendo em vista que a leitura é uma experiência pessoal ímpar.”
    “O mais difícil, mesmo, é a arte de desler’”. (Mário Quintana)

quinta-feira, 11 de junho de 2015

I CICLO LITERÁRIO CONTINUA HOJE

I CICLO LITERÁRIO CONTINUA HOJE





EDNEIDE MARIA SANTOS, PROFESSORA DA TURMA DO 5º PERÍODO DE LETRAS DO CESITA –UEMA ITAPECURU MIRIM, MA.

 C O N V I D A

"Hoje, o Centro de Estudos Superiores de Itapecuru Mirim/CESITA receberá a Prata da casa, as escritoras Itapecuruenses Jucey Santana , autora da vida e da obra de uma das figuras femininas tão importante para a Literatura maranhense de Itapecuru: Mariana Luz. e Assenção Lopes Pessoa autora de obras como Recordações, além de obras voltadas para a literatura Infantil como A princesa Sarah e o Sapo; José e as Três Mosqueteiras. 

Será uma noite de muita Luz nesse ultimo dia de evento que desde o primeiro dia está sendo tão maravilhoso e gratificante em conhecimentos para nossos alunos e os demais participantes. Encerro o texto de hoje com três frases que considero sábias: Tudo vale a pena quando a alma não é pequena; Quem sabe faz a hora não espera acontecer; Tudo que é bom dura pouco, mais dura o tempo suficiente pra se tornar inesquecível. Parabéns aos meus alunos".