segunda-feira, 22 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
MAIS UM QUERO SABER?
Festa
Junina? De onde veio?
(Texto de Assenção Pessoa)
As tradições
fazem parte da nossa vida cultural. O mês de junho é marcado pelas fogueiras
(embora hoje seja raro se ver uma fogueira, em função do desenvolvimento das
cidades), é marcado por danças típicas como as quadrilhas e os bumba-meu-boi.
Os balões também compõem este cenário, que é cada vez mais raro em função de
leis que proíbem esta prática, por causa dos riscos de incêndio que
representam.
Embora sejam comemoradas por todo o Brasil, é na região Nordeste
que as festas ganham uma grande expressão. Como é uma região onde a seca é um
problema gravíssimo, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer
as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. Além de
alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento
econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os
festejos.
No Maranhão é
marcada pelo Bumba-meu-boi, principal atração turística nesse período.
Mas, afinal
de contas, de onde vêm as festas juninas?
Segundo os
historiadores, os portugueses introduziram no Brasil, a partir de 1500, época
em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal, muitas características
da cultura europeia, e entre elas estão às festas juninas.
As pesquisas mostram que o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Eram chamadas de Joaninas e recebeu esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, batizava as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho.
O nome
joanina teve origem, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou
ao Brasil foi modificado para Junina. Trazida pelos portugueses, logo foi
incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros. Assim, passou a ser uma
comemoração da igreja católica, onde são homenageados os três santos: no dia 13
a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São
Pedro.
Assim temos duas
explicações para o termo festa juninas. A primeira explica que surgiu em função
das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está
festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem
a São João.
Sob a influência
de elementos culturais da França veio a dança marcada pela nobreza e que, no
Brasil, influenciou as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de
artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora
para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas,
muito comum em Portugal e na Espanha. Todos estes elementos culturais
foram, com o passar do tempo, se juntaram aos aspectos culturais dos
brasileiros, indígenas, afro-brasileiros e europeus, nas diversas regiões do
país, tomando características únicas em cada uma delas.
Itapecuru Mirim poderia ter uma das maiores e melhores festa juninas do Maranhão, pois se os promotores desse tipo de evento se unissem em prol dessa cultura que é bela e rica como seus folguedos, brincadeiras, danças e comidas típicas. Mas ocorre que por conta de puro orgulho dos organizadores das danças, pois não se curvam diante das adversidades e não percebem que um precisa do outro para poder realmente promoverem algo grandioso e bonito para nosso povo. Seria interessante que todos percebesse não só a questão da atividade econômica mas também a preservação das raízes e costumes de nosso município. Por outro lado, o poder público por meio de suas secretarias de Cultura e Turismo e Educação poderia está se dedicando a esse evento que é é também turístico e econômico e fazer de suas escolas um celeiro de nossa cultura, valorizado assim a cultura local e preservando o que é nosso. Se apropriar dos grupos musicais e danças locais, barracas tradicionais padronizadas, comidas típicas e realizar uma festa junina linda e apreciada não só pelos itapecuruenses, mas por todas as pessoas turistas e visitantes.
Itapecuru Mirim poderia ter uma das maiores e melhores festa juninas do Maranhão, pois se os promotores desse tipo de evento se unissem em prol dessa cultura que é bela e rica como seus folguedos, brincadeiras, danças e comidas típicas. Mas ocorre que por conta de puro orgulho dos organizadores das danças, pois não se curvam diante das adversidades e não percebem que um precisa do outro para poder realmente promoverem algo grandioso e bonito para nosso povo. Seria interessante que todos percebesse não só a questão da atividade econômica mas também a preservação das raízes e costumes de nosso município. Por outro lado, o poder público por meio de suas secretarias de Cultura e Turismo e Educação poderia está se dedicando a esse evento que é é também turístico e econômico e fazer de suas escolas um celeiro de nossa cultura, valorizado assim a cultura local e preservando o que é nosso. Se apropriar dos grupos musicais e danças locais, barracas tradicionais padronizadas, comidas típicas e realizar uma festa junina linda e apreciada não só pelos itapecuruenses, mas por todas as pessoas turistas e visitantes.
Curiosidades
sobre os Santos das Festa Juninas
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são
comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de
junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a
tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da
casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a
tradição, devem comer deste pão. Santo Antônio é com certeza o que mais possui
devotos espalhados pelo Brasil e também por Portugal.
São João Batista, é o
Santo mais festeiro das comemorações juninas. A tradição diz que Izabel, mãe de
João era prima da Virgem Maria e prometeu à Virgem avisá-la logo que criança
nascesse, pois não residiam muito distante. Numa noite estrelada São João veio
ao mundo. Para avisar a Virgem, a prima mandou erguer, na porta de sua casa, um
mastro e acendeu uma fogueira que o iluminava. Era o aviso combinado. A Virgem
Maria correu logo para visitar Isabel. Levou-lhe de presente uma capelinha, um
feixe de folhas secas e folhas perfumadas para a caminha do recém-nascido. É honrado em festas alegres e dionisíacas, com
muita comida, dança e bebida. A data coincide com o solstício de verão no
hemisfério norte. Desde tempos remotos, camponeses de toda Europa comemoravam,
acendendo fogueiras. A tradição estendeu-se ao Brasil e outros países
latino-americanos, coincidindo, neste caso, com o solstício de inverno.
São Pedro, Simão Pedro era
como se chamava, segundo a Bíblia, Atos 10:18 e na II Epístola de Pedro 1:1. Existem
diversas interpretações protestantes sobre o significado deste versículo. As
igrejas do protestantismo histórico, argumentam
que a "pedra" referida seria a confissão de fé de Pedro, isto é, que
Cristo é o Messias . As igrejas pentecostais e neopentecostais argumentam
recentemente que a pedra é o próprio Jesus. Em ambos os casos afirma-se que na
tradução da Bíblia em grego, a palavra para pedra é "petra", que
significa uma "rocha grande e maciça", a palavra usada como nome para
Simão, por sua vez, é "petros", que significa uma "pedra
pequena" ou "pedrinha". Porém em grego, inicialmente as palavras
"petros" e "petra" eram sinônimos no 1° Século e no Evangelho
Segundo Mateus, original em aramaico, língua falada por Jesus e pelos
apóstolos, a palavra para rocha ou pedra é Kepha, enquanto a palavra
para pedrinha é evna, o que Jesus disse a Simão foi “tu és Kepha e
sobre esta Kepha construirei minha igreja”.
A igreja católica considera Pedro como o primeiro Bispo de Roma, sendo por isso o primeiro Papa da Igreja Católica e, até hoje, o detentor do mais longo papado da história, cerca de trinta e sete anos.
Referências
Brasil
Escola (brasilescola.com)
Sua Pesquisa (suapesquisa.com)
Brasil Cultura (brasilcultura.com.br)
sexta-feira, 12 de junho de 2015
A LITERATURA ITAPECURUENSE EM FOCO
I CICLO LITERÁRIO DO CESITA –
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE ITAPECURU MIRIM - DE 08 A 11/06/2015
SOBRE AS OBRAS INFANTOJUVENIL - A princesa Sarah e o Sapo e José e as Três
Mosqueteiras DE AUTORIA DA Prof.ª ASSENÇÃO PESSOA - Uma análise sob o ponto de vista da autora. ( A CONVERSA na íntegra)
Com a Palavra: Professora Assenção
Pessoa
Os
poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.
Quando
fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão.
Eles
não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.
E
olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o
alimento deles já estava em ti...
Mário
Quintana
O
poeta Mário Quintana, brincando com o exercício de fazer poesia, auxilia a
discussão de alguns pressupostos relevantes quanto à apropriação da leitura
literária: a ideia de que os poemas são territórios livres, representam espaços
que se tornam familiares para os leitores. São, pois, campos seguros,
acolhedores e, ao mesmo tempo, não constantes para quem os lê. Essa fugacidade que permite múltiplas
interpretações provoca, também, a inquietação necessária à leitura das
entrelinhas. (Eu penso o mesmo para os demais textos literários escritos para
crianças e adolescentes).
Ainda
sobre O letramento literário
Quem
ama os livros, deseja possuí-los. Quem os possui, acaba por amá-los.
Richard Bamberger
Compreender
o texto para além de sua significação imediata, quer dizer, estabelecer
relações, formar contextos e, por fim, permitir que a experiência de vida seja
trazida ao discurso. O alcance desse nível de leitura está mais próximo do que
chamamos de letramento, que significa justamente ir além do processo de
alfabetização. Assim, da mesma forma, que cada indivíduo pode ter em si o
processo de alfabetização e de letramento brilhantemente construídos por um
texto, também pode apresentar, em semelhante situação, a capacidade de
proporcionar a esse mesmo leitor a sensação de prazer (que causa contentamento,
que vem da cultura, que cria uma prática confortável de leitura) e/ou de
fruição (que causa confronto, crise, exige limite).
A
literatura infantil e juvenil é, por essência, a porta de entrada ao mundo da
leitura e da literatura, e por meio desse letramento literário, cuja
compreensão, considera-se seja a essência mais apurada para uma leitura
prazerosa. O acesso a esses livros, garante ao futuro leitor uma experiência
que conduz a um processo crítico de leitura em níveis elevados, lhes
oportunizando, uma integração com mundo elitizado da língua, aqueles que
dominam um dos mais complexos processos psicolinguísticos requeridos em nosso
cotidiano. Compreender como se dá este processo de iniciação à leitura e à
literatura, por meio da aproximação e exploração do universo literário infantil
e juvenil, é fator determinante para a formação de leitores adultos. É Ancorada
em estudos que consideram a leitura como um processo complexo, que envolve
muito mais do que a decodificação dos signos linguísticos, é que devemos
refletir, questionar e debater sobre o papel da escola e do professor, da
família e dos pais, neste processo de formação do leitor. O papel do
escritor é provocar e aguçar esses processos por meios de seus textos.
(É baseado neste princípio que
procurei ver as especificidades da ficção infanto-juvenil, enfocando
principalmente o plano da fantasia, que se abre a parti da inserção de objetos
da natureza e da magia do recriar. Procurei inserir nas entrelinhas, dentro das
minhas narrativas, questões ideológicas e com algumas representações de gênero.
Sob esse aspecto, tento construir uma escrita dinâmica dentro das diferentes
esferas da realização artística e literária).
Sob
o selo da Editora Nelpa, escrevi Recordações, que são poemas, na
maioria com versos livres. Sob o selo da Editora Gregory, estão A
princesa Sarah e o Sapo e José e as Três Mosqueteiras.
Todos registrados na Biblioteca Nacional e na Câmara Nacional do Livro, com
catalogação na fonte do Sindicato Nacional dos Editores de Livros.
São
obras de ficção, didáticas, e destinadas ao publico infantil. Circunscrevem-se
num mesmo espaço básico, a Natureza, e delimitam um núcleo de personagens (os
familiares). Há uma dinâmica para possibilitar o reconhecimento e aceitação por
esses leitores em formação. Nas capas dos dois livros, se mostra personagens
crianças, em traços que objetivam reproduzir um modelo real.
No
miolo do livro José e as Três Mosqueteiras, apresenta como espaço
onde ocorrem os episódios, um sítio no interior de uma pequena cidade, onde
seus habitantes ainda vivem rodeados de sossego e alegria, sem os avanços
tecnológicos e a vida agitada dos grandes centros.
Os papéis são definidos, embora o
espaço do sítio permita a concepção de um mundo menos delimitado, abrindo
fronteiras de atuação, sejam de gênero, ou de idade, ou, por uma nova
organização, em defesa dos animais. Abre um leque para uma reinterpretação da
estrutura familiar convencional, já que a família representada na narrativa, a
mãe não aparece, mas tem seu espaço ocupado pela avó.
O
texto simples, revela nas entrelinhas o papel da mulher organizacional neste
sítio, uma vez que cabe a avó, a tarefa de ordenar harmoniosamente a família, e
o vovô Leo de se ocupar das tarefas “ditas” masculinas, hierarquicamente
falando. As crianças enredam-se pelo que aprenderam sobre consciência ecológica
e faz desse momento de férias uma aventura pelas pequenas matas do sítio no
qual seu avô mantém uma estrutura sustentável (também subtendido nas
entrelinhas). O livro trata de forma sucinta, sobre a caça predatória dos
animais e animais mantidos em cativeiros. O professor pode abordar vários
temas ecológicos (ambientais) dentro desse enredo, questionar valores e
organização familiar.
Muito
parecido, o livro A Princesa Sarah e o Sapo, também tem uma
estrutura ligada à família e a Natureza. A história traz um enredo de amizade,
de amor pela belo e questões de valores e escolhas. Pedagogicamente podem ser
trabalhadas as questões ambientais de preservação e sobre a vida dos anfíbios,
bem como, explorar outras classes de animais (Ciências), numa linguagem
infantil e juvenil, a estrutura familiar em diversos países, questões de
gênero, formação, escolhas profissionais e casamento (Filosofia, Sociologia,
História e Geografia).
IMAGINAR
É INTERAIR COM O MUNDO INTERNO E EXTERNO
“A
imaginação da criança é a ponte que liga este mundo externo e o interno. Contos
de fadas, lendas aventuras, povoam o imaginário dessas crianças tornando-as
mais criativas”.
Pensando
nessa interação, ambos os livros tem um enredo movimentado explorado no plano
imaginário, as obras propiciam a construção e reconstrução de personagens
vindos de outras obras consagradas, ancorada em artifícios descritivos, ora na
construção de personagens, representativos da infância, ora na apresentação de
elementos com uma abertura para a fantasia. O encantamento, o poder de sedução,
movem as narrativas, amparadas pela perspectiva da criança. As transformações
são para serem apreciadas como produtos do desejo das crianças.
A fantasia é o que protege o material
(externo) do inconsciente (interno). É importante ressaltar que não existe
tensão entre fantasia e realidade, pois as personagens passam de um a outro
plano suavemente, por intermédio de intervenções propiciadas por objetos
(personagens, situações) da ficção. O humor, a comicidade e a leveza dominam a
cena, e revelam a potência da subjetividade (opinião pessoal), que permite “o fazer
acontecer”.
(Outra
marca que se encontra na produção para crianças, em meus livros, creio eu, é o
aparecimento entre as narrativas do resgate de valores e episódios que põem à
prova as escolhas éticas, evidenciada ao longo dos textos. Nas duas obras,
predomina a ideia de harmonia e calma, que deve imperar no convívio entre
nações, homens, mulheres e família).
É inegável que, na ficção a palavra
certeira é o enredo dinâmico que agradem às crianças. (repito) A trama dos
livros é formada por pequenos acontecimentos, pontos trabalhados em que o plano
da realidade abre-se para o do imaginário, seja ele representado por um sapo
que vira príncipe, ou por um grupo de crianças que se consideram salvadora dos
animais do sítio. Em todas as situações, predomina o respeito pelo humano e nas
duas obras percebem-se elementos formadores da noção de família, amor à
Natureza e emotividade na criança.
Os
livros exploram a produção de diálogos das crianças com os adultos. Permite
também, despertar nas crianças a curiosidade intelectual e uma atitude crítica
face à vida.
A
literatura infanto-juvenil é destinada especialmente às crianças entre dois a
12/13 anos de idade. O conteúdo dessas obras precisa ser de fácil entendimento
pela criança que a lê, seja por si mesma, ou com a ajuda de uma pessoa mais
velha. Além disso, precisa ser interessante e, acima de tudo, estimular a
criança. Os primeiros livros direcionados as crianças foram feitos por professores
e pedagogos no final do século XVII, com o objetivo de passar valores e criar
hábitos.
Atualmente
a literatura infantil não tem só este objetivo. Hoje também é usada para
propiciar uma nova visão da realidade, diversão, lazer e prazer.
(Porém eu digo que não existe
discurso ou texto inocente, que não remeta a ideologias). E, na literatura
infantil e juvenil, o texto advém quase sempre de uma superposição parcial (um
entrosamento de um sobre o outro) que remete à socialização, à educação, e traz,
muitas vezes, noções de escolhas, gênero e etnia dentre muitos outros temas
sociais existentes.
Na
Wikipédia, enciclopédia livre diz que, “Enquanto muitos jovens têm certo
repúdio aos clássicos da literatura, alguns livros mais atuais, dedicados a adolescentes,
se tornaram grandes best-sellers mundiais, como Harry Potter, Percy Jackson
& os Olimpianos e Jogos Vorazes. Esse fenômeno, no entanto, pode ser
visto como uma boa oportunidade de incentivar o gosto pela literatura nesta
faixa etária. No Brasil, o mais importante escritor infantil foi Monteiro
Lobato. Dentre suas obras, destacam-se o Sítio do Pica-pau-Amarelo, Reinações
de Narizinho, Ideias do Jeca Tatu. Além dele, também podemos destacar Ziraldo,
com O menino maluquinho”. Mas nós temos ainda, Cecilia
Meireles (Ou isto ou aquilo), Irmãos Grimn (Branca de Neve),
Carlo Collodi (Pinóquio), Lewis Carroll (Alice no país das maravilhas)...
(...)
Concluindo,
esses dois livros fazem parte da COLEÇÃO A ARTE DE SER AVÓ, a magia dos
sonhos de princesas e pequenos heróis dentro do universo do “ser avó”. Um
trabalho pioneiro para nós, os escritores deste município, que é, realizar por
meio do mundo infantil, uma literatura enfatizando questões ambientais, éticas,
sociais e pedagógicas. Os livros foram escritos para meus netos: Amalia, Guilherme, Laiza e Sarah e por deles fazer chegar a todas as crianças. Pois eles me inspiram e me impulsiona a ousar.
Para
quem usa estas histórias como roteiro pedagógico, irá encontrar nesses dois
livros, um espaço surpreendente e inesperado para novas descobertas. A
literatura infantil é fundamental para que crianças travem contato com os
livros desde cedo, acostumando-se com sua textura, seu formato, seu cheiro e
seu universo de possibilidades. “Os livros já não me pertencem mais, uma vez
publicados, eles pertencem aos leitores, e somente o tempo me dirá o real valor
destas obras para as crianças, os adolescentes, jovens e adultos que tiverem a
curiosidade de abri-los, devora-los e apreciá-los”.
“Quem lê transcende o tempo e se permite uma viagem
de prazer indescritível, tendo em vista que a leitura é uma experiência pessoal
ímpar.”
quinta-feira, 11 de junho de 2015
I CICLO LITERÁRIO CONTINUA HOJE
I CICLO LITERÁRIO CONTINUA HOJE
EDNEIDE MARIA SANTOS, PROFESSORA DA TURMA DO 5º PERÍODO DE LETRAS DO CESITA –UEMA ITAPECURU MIRIM, MA.
C O N V I D A
"Hoje, o Centro de Estudos
Superiores de Itapecuru Mirim/CESITA receberá a Prata da casa, as escritoras
Itapecuruenses Jucey Santana
, autora da vida e da obra de uma das figuras femininas tão importante para a
Literatura maranhense de Itapecuru: Mariana Luz. e Assenção Lopes
Pessoa autora de obras como Recordações, além de obras voltadas para a
literatura Infantil como A princesa Sarah e o Sapo; José e as Três
Mosqueteiras.
Será uma noite de muita Luz nesse ultimo dia de evento que desde o primeiro dia está sendo tão maravilhoso e
gratificante em conhecimentos para nossos alunos e os demais participantes.
Encerro o texto de hoje com três frases que considero sábias: Tudo vale a pena
quando a alma não é pequena; Quem sabe faz a hora não espera acontecer; Tudo
que é bom dura pouco, mais dura o tempo suficiente pra se tornar inesquecível.
Parabéns aos meus alunos".
Emoticon smile Com Welida GouveiaDanielle OliveiraDayse
Azevedo
Assinar:
Postagens (Atom)