sexta-feira, 30 de setembro de 2016

EM TERRA DE SAPOS, DE CÓCORAS COM ELE. NADA DISSO: ACORDA ITAPECURU!





Em terra de sapos, de cócoras com ele.
Nada disso: ACORDA ITAPECURU!





Hoje, 30 de setembro. Antevéspera das próximas eleições para Prefeitos e Vereadores de todo Brasil. É a hora da última reflexão sobre quem são nossos candidatos, em quem escolher e votar, para ser o melhor para Itapecuru Mirim. É hora de pensar: “Qual a Itapecuru que nós queremos? A que está estagnada, ou a que tenha um progresso futuro próspero crescente?” É a hora de ter um olhar para os munícipes, para a sociedade itapecuruense, ver a eficiência dos serviços públicos, a forma de como está sendo o diálogo do executivo com a sociedade nestes últimos 16 anos.
                                          
Qual dos candidatos tem um olhar empreendedor, um olhar de vida pública para fazer nossa cidade crescer, melhorando a qualidade de vida das pessoas e apresentando uma cidade bem cuidada, bela, potencialmente desenvolvida economicamente?

Itapecuru Mirim atualmente conta com uma estrutura orçamentária e uma estrutura organizacional, que faz do perfil desse município como um dos melhores do Maranhão. É preciso que o próximo Gestor do Executivo tenha uma política de desenvolvimento para todas as atividades inerentes às suas Secretarias; que estimule a participação da comunidade e que responda à inquietação dessa gente. O Orçamento Participativo com a participação popular promove discussões orçamentárias alinhadas e próximas da realidade social do município. A lei de Responsabilidade Fiscal é outro fator capaz de promover a otimização dos recursos públicos, conduzindo o orçamento de forma responsável. Sendo assim, o gestor dever ser intolerante à corrupção e criar um portal da transparência que funcione e ter o povo como aliado fiscal do seu governo.

Precisamos de um Gestor que crie políticas municipais de proteção, recuperação e melhoria da qualidade ambiental, com atenção para seus recursos hídricos e uma gestão ambiental sustentável, que promova o desenvolvimento do potencial turístico, do homem do campo, resgate a auto-estima, o respeito e a beleza de nossa cidade; que trate a saúde com o cuidado ao atendimento básico, saneamento no trato da prevenção de doenças e diminuição de pessoas em postos de saúde e hospitais. Que tenha uma eficiente política pública voltada para uma educação de qualidade, assistência social e administrativa em favor da vida e da saúde física, social, emocional das gestantes, das crianças, adolescentes e jovens, dos idosos, em fim de toda essa gente que forma o povo itapecuruense.

Estamos vivendo uma crise econômica e de identidade no Brasil. Em tempos de crise precisamos de um Gestor que trabalhe com inteligência político-social e econômica, que busque parcerias com a iniciativa privada, que tenha visão estratégica, uma equipe técnica eficiente e de qualidade e que tenha governança solidária. É preciso desenvolver um governo de relação custo X benefício, com foco na gestão de pessoas. Assim pode evitar desperdício do dinheiro público. Tratar os problemas de Itapecuru com resoluções paliativas é muito pouco. Temos que pensar numa cidade voltada para o progresso, portanto, há que se pensar no crescimento ordenado, ousar e realizar.

É preciso fazer uma última reflexão antes de escolher e votar no novo Gestor Municipal, mas também, em quem serão os representantes do Legislativo que serão realmente parceiro dessa “Itapecuru melhor para todos”. Pois estes precisarão está alinhados com o pensamento de desenvolvimento responsável, eficiente e inteligente para com o Prefeito, Gestor Municipal e com a população itapecuruense.

Então vamos pensar num Plano Diretor atualizado, real, operacionalizável; num transito com viés à acessibilidade; revitalização da Casa da Cultura, Miquilina. Avenida Beira Rio e outros pontos com potenciais históricos, culturais e turísticos; pensar na retomada do crescimento econômico; nos jovens no primeiro emprego; nas políticas relevantes para a cultura, literatura, desporto e lazer; na seguridade dos direitos; na habitação e moradia,  e toda uma política voltada para promover uma “Itapecuru Mirim viva e saudável para todos”.

Encerro este Artigo desejando a todos os eleitores que ao ir às urnas, Domingo, dia 02 de outubro, faça uma boa votação, e dizer que esta sua escolha, não é só sua, ela vale para todos os Itapecuruenses. Repito: é hora de pensar: “Qual a Itapecuru que nós queremos? A que está estagnada, ou a que tenha um progresso futuro próspero crescente?”



Assenção Pessoa
Professora, escritora e pesquisadora.


Itapecuru Mirim, 30 de setembro de 2016.




terça-feira, 27 de setembro de 2016

LAGUSA-ITA-MA: ESTOU PREFEITO. E AGORA?

LAGUSA-ITA-MA: ESTOU PREFEITO. E AGORA?:                 ARTIGO DE OPINIÃO: O PERFIL IDEAL PARA OCUPAR O CARGO DE PREFEITO EM ITAPECURU MIRIM Foto: Brenno Bezerra ...

ESTOU PREFEITO. E AGORA?



               
ARTIGO DE OPINIÃO:
O PERFIL IDEAL PARA OCUPAR O CARGO DE PREFEITO EM ITAPECURU MIRIM


Foto: Brenno Bezerra


"Governar é a arte de saber lidar bem com o sentimento das ruas." (Antônio Luiz da Costa)


Os mais de cinco mil e quinhentos municípios brasileiros escolherão neste, 02 de outubro de 2016, seus novos prefeitos e prefeitas. Muito se fala sobre o perfil ideal para um candidato a Prefeito ou a Prefeita e suas qualificações necessárias exercer tal cargo.
         Excluindo as questões técnicas inerentes a gestão pública e as questões éticas e moral, pois se pressupõe que todos os candidatos são dotados de moralidade e ética, tive a ousadia de listar aqui alguns parâmetros para perfis desejáveis ao executivo da nossa tão bela e majestosa Itapecuru Mirim, para bem desempenhar suas funções e promover uma gestão de qualidade e resultados. Perfis que também são válidos para os demais municípios brasileiros.
Um bom gestor deve ter Habilidade política para administrar conflitos de interesses, uma vez que a coisa pública é bastante elástica e diversificada. É preciso ter capacidade de liderança e convencimento para criar, manter e conduzir uma boa equipe de trabalho e implantar e programar projetos e ideias.
A administração pública requer Conhecimento das políticas públicas, tramites legal e burocracia, o que pode ser adquirido com o tempo e a própria vivência. Bons assessores podem suprir esta deficiência e fornecer as informações necessárias para subsidiar o gestor nas suas ações e decisões. Nesse item, a composição de secretariado muitas vezes fracassa por razões políticas. É que, ao serem eleitos, ao invés de buscar na comunidade local, as pessoas mais qualificadas para cada cargo, acabam tendo que satisfazer compromissos de campanha com os partidos políticos. Em razão disso nomeiam pessoas que, muitas vezes, deixam a desejar. Um perfil técnico para um secretário é muito importante para a solução dos problemas na comunidade.
Não dá para fazer gestão pública de qualidade e resultados sem que se tenha o mínimo de embasamento técnico de como funciona a administração pública.
A população da cidade se beneficia de melhorias realizadas por um prefeito e sua equipe de governo. Há que se perceber que Prefeitura não é empresa privada, que busca apenas lucro. O foco na administração pública é, ou, deveria ser o bem-estar, o bem comum da população. Sendo assim, a busca por um bom gestor começa pelo conhecimento e experiência que ele acumula.
Outra característica imprescindível para um prefeito é que tenha sintonia com a legislação vigente, hoje ampla e exigente, e que este gestor tenha rigor em cumpri-la.
Um bom prefeito, uma boa prefeita precisa ter especializações, mestrado, doutorado, cursos no exterior (não necessariamente todos ao mesmo tempo). No caso de gestores públicos, é bom ter conhecimento em áreas como gestão estratégica, administração, economia, gestão de pessoas. Fluência em uma ou mais línguas, pelo menos no inglês, é outro critério básico.
            Já o equilíbrio emocional, tido como uma condição psíquica é fundamental ao gestor. Seus atos e ações afetam e influenciam a vida de todos os munícipes. Desta forma a conduta sensata, sem revanchismo, perseguições, e exacerbação da vaidade pessoal, assim como a conduta das políticas públicas com espírito coletivo, são condições essenciais para uma boa gestão. Tem que ter capacidade de conviver e enfrentar crises.
Ter liderança política, equilíbrio e poder de decisão no momento certo; disponibilidade para ouvir e tolerância para entender diferenças de estilos das pessoas com quem trabalha, ter consciência de que precisa estar o maior tempo possível presente na cidade que administra, além de fazer do diálogo com a população, seu principal instrumento de trabalho.
É sempre dito que um gestor precisa ter espírito público. Isto é, precisa ter uma conduta de estar sempre sensível para os clamores da comunidade. Para isso precisa ter espírito de liderança, comunicação, flexibilidade, organização, comprometimento, objetividade e ousadia.
O planejamento é outro item importante tanto na vida pessoal quanto pública de um gestor municipal.  Sem planejamento não se consegue bons resultados. Em qualquer início de gestão é preciso de um planejamento estratégico. Este leva em conta as prioridades, estabelecem-se cronogramas. Leva-se em conta  o volume de receitas e foca-se nos resultados possíveis.
É conveniente dizer que o fracasso de uma gestão municipal tem início muitas vezes em uma campanha eleitoral, quando o então candidato vende ilusões a respeito do que faria. Desinformado do que é possível, promete o que não poderá cumprir. Portanto, outro item importante é a honestidade, qualidade imprescindível para que um candidato a prefeito resulte em um administrador eficaz, numa futura gestão. Além da honestidade, muitas outras características podem ser alinhavadas: a forma como o cidadão administra também a sua vida pessoal. Ela será o reflexo do que vai ser a sua gestão pública. Se não sabe gerir sua vida pessoal, fica difícil acreditar, se será eficaz no trato de questões do interesse coletivo.
 Ter força de vontade. Isso é muito importante para o êxito de um mandato. O prefeito e seus auxiliares precisam de dedicação exclusiva aos cargos. E se não houver o empenho, não se chegará a um resultado de excelência. Portanto uma organização sistêmica é a maior aliada de uma gestão inteligente.
Finalmente, o prefeito ideal não arranja desculpas para a própria incompetência. Nem mesmo coloca a culpa dos seus problemas no prefeito anterior. O político eleito deve assumir o cargo conhecendo o chão onde pisa, trazendo nas mãos um plano de governo com as soluções levantadas e discutidas com a população. É preciso conhecer e bem a cidade, os principais problemas de todas as comunidades, em especial daquelas mais necessitadas, resolver as demandas, estar sempre a serviço do Município e prestar contas do que está fazendo.
É preciso deixar expresso no seu programa de trabalho um mínimo de fidelidade à população, uma boa dose de humildade também é algo que não poderá faltar no trato com os munícipes.
Disposição permanente para o diálogo. A democracia, essa plantinha tenra, como se diz, que necessita ser regada com especial desvelo, só frutifica em terreno adubado pelo intercâmbio de ideias. Ancorada na convicção de que o espírito humano é como um pára-quedas, e que só funciona aberto, a ação democrática estimula a discussão franca dos temas relevantes e provocadores. Torna assim, infinitas as possibilidades de consenso, pela troca fervilhante de opiniões, a entendimentos e pactos capazes de atenderem, nos justos conformes, aos superiores interesses da coletividade. O famoso Orçamento Participativo, valioso instrumento de gestão, é amostra eloquente do poder do diálogo.
Tudo deverá que ser organizado, de forma que, o governo futuro, sob a regência do Gestor Maestro, naturalmente vocacionado para a missão, funcione com afinação de uma orquestra.
Não é necessário eleger uma entidade milagrosa. Alguém com perfil positivo democrático irá ouvir as pessoas, o seu secretariado, lideranças da comunidade, segmentos sociais, em fim, e compartilhar as decisões, fazendo prevalecer às questões técnicas de cada caso e as enquadrando dentro da permissão legal para executá-las. 
Algum pré-candidato se encaixa nesses parâmetros ou  perfis?



Assenção Pessoa
Professora, escritora e pesquisadora.

Itapecuru Mirim, MA. 27/09/2016



terça-feira, 13 de setembro de 2016

CIÊNCIA E POLÍTICA: FILHO DE PEIXE, PEIXINHO NÃO É.






      Filho de peixe, peixinho não é.




Na política tem muito oba-oba, festa, passeata, música e foguetório. Nossa escolha na hora de votar é muito distorcida, ao som de uma boa promessa mentirosa junto ao estalar da onça pitada na nota de real, tem mais poder do que um bom, projeto ou plano de governo, coerente e justo. 

Analisando o que há de mais novo na Ciência Política no Brasil, e acompanhando as principais notícias da política brasileira me atrevo a dissertar algumas opiniões fazendo um comparativo como o momento que estamos vivendo na nossa querida Itapecuru Mirim, Ma. Brasil.

Em todas as campanhas políticas durante eleições é sempre o mesmo diálogo. Todos os candidatos são honestos, competentes, compromissados com o eleitor e acima de tudo, generosos e humanos.

        Avaliar tais qualidades nos mais diversas candidaturas é impossível, uma vez que o eleitor sequer conhece boa parte desses pretensos representantes do povo. Apesar de todos pensarem: “─ Precisamos de bons políticos”, essa afirmação é relevante uma vez que precisamos de políticas públicas que atendam as necessidades essenciais de uma população. No entanto saber quem é bom ou mal e decidir quem é o melhor é uma tarefa árdua e difícil.


Então, como decidir quem serão os melhores para nos representar?
Por outro lado, é possível avaliar o candidato por sua vida pregressa na política, no trabalho e no núcleo social onde está inserido.

As eleições podem servir para eliminar os maus políticos dessa função de representar muito mau o “povo”. Mas podem servir para eleger novos políticos que também escondem suas verdadeiras intenções. E assim a política da corrupção e da má administração continua. Se o candidato age comprando voto, oferecendo vantagens aos eleitores, fazendo conchavos com outras lideranças, com certeza esse candidato será um péssimo representante da população.

Então o eleitor pensa, “as eleições não serve pra nada, pois os políticos serão sempre passivos de serem corruptos”. O eleitor então encara seu voto para recompensar os políticos que tiveram boa administração e projetos bem sucedidos, ou punir os que representaram atraso ao desenvolvimento do município, em prejuízo da qualidade de vida de seus munícipes. (FEARON, James. Democracy, Accountability, and Representation, Cambridge University Press, 2009).




O grande problema é que muitos eleitores são induzidos pela emoção, pela amizade e mesmo pela paixão por determinado candidato. Este comportamento, o impede de analisar com imparcialidade e escolher realmente um candidato que poderá vir a ser bom administrador.

São as paixões que nos impedem de ver com clareza algumas verdades. Às vezes está tão clara uma avaliação sobre um candidato corrupto, mas por paixão, o eleitor continua a eleger aquele cidadão. Esse tipo de político se aproveita dessa paixão para continuar sua rede de enriquecimento ilícito e corrupção em detrenimento de uma comunidade ou população de uma cidade.

Segundo Fearon, nos Estados Unidos, toda eleição começa de certa forma, do zero e busca avaliar a competência, grau de honestidade e capacidade do candidato transformar os desejos dos eleitores em políticas públicas, fazendo desses políticos, bons líderes. O perigo está nos maus líderes se aproveitam dessa ferramenta, para se vestir com tais qualidades e enganar o eleitor.

Então qual é a saída? Uma das saídas seria diminuir o número de partidos políticos. Quanto mais Partidos, maior o grau de corrupção. Outra saída seria fazer leis mais rígidas para políticos desonestos e que os impedissem de retornarem ao quadro político como um todo.

Mas, como quem faz as leis são esses políticos, vimos que esse caminho é o mais difícil. Então nos resta mesmo é analisar, avaliar e agir com prudência e livre das paixões. Votar e eleger bons políticos são uma forma de aos poucos ir banindo a corrupção das administrações públicas do nosso Município, Estado e Federação.




O político não precisa saber de tudo, nem ser santo, mas, é imprescindível ter algumas qualidades importantes como ser bom caráter, ter compromisso, bons projetos e associar sua imagem de um bom político a um bom administrador.  Então caberá aos eleitores encontrar verdade em meio a tanta mentira e disfarces, descobrir tantos lobos em pele de cordeiros. Tarefa nada fácil, mas não impossível.  Durante as campanhas eleitorais além dos discursos e promessas de um bom trabalho, reconsidere o desempenho dos candidatos em outras funções públicas e privadas e não se iluda: nem sempre filho de peixe, peixinho é. Cada homem ou mulher pública é único.

Eu estou fazendo a minha parte. E você eleitor? Está fazendo a sua?



                 

                                                                                                Assenção Pessoa
                                                                                                 Professora, pesquisadora e escritora.



quarta-feira, 7 de setembro de 2016

PÁTRIA AMADA


Pátria Amada

     O dicionário me diz que Pátria é o país Em que se nasce, província, cidade, vila ou aldeia natal. Terra dos pais. Lugar de origem de uma planta. Diz também que patriota é a pessoa que ama a Pátria e deseja servi-la.

       Hoje, 7 de setembro, é o Dia do Brazil.
      Uma série de problemas os brasileiros enfrentam. São problemas de toda ordem: políticos, financeiros, ambientais, estruturais. Mas, o principal problema que os brasileiros vivem é uma grande crise de ética e valorização da pessoa Humana Em todos os sentidos.

       Viver e comemorar o 7 de setembro é percebido atualmente, como um simples ato representativo, sem valor patriota. Desde o descobrimento vivemos crises de valores constantes. Está impregnado na maioria dos brasileiros, a corrupção, o ante patriotismo.

     Celebrar hoje a Independência em um país em crise como o Brasil e demonstar amor patriótico é como aceitar toda essa lama de corrupção e desrespeito que está aí. É aplaudir as gestões corruptas. Parece que devíamos nos envergonhar de sermos brasileiros, de sermos patriotas.

      Porém, os digo o contrário, ser patriota é justamente continuar lutando, dessa vez não contra os portugueses, mas sim, contra as injustiças sociais, políticas, ambientais e culturais.

       Ser patriota é querer um Brasil saudável, um Brasil limpo, livre na sua verdadeira essência.

       Ser patriota é começar por você, a viver a honestidade, o bom caratismo. É viver a consciência da justiça e do respeito.

       Hoje, o país precisa de bons patriotas, a nossa Itapecuru Mirim precisa de bons patriotas para fazer a diferença local e buscar o que já de melhor dentro do conceito de paz, respeito, liberdade e justiça.

      É ano de eleições municipais. Sua luta nesse momento é pelo voto consciente. É por uma Itapecuru Mirim boa de as viver e de se orgulhar. Para que os problemas de improbidade administrativa não se repita ma's próximas gestões. Sua luta e de todos nós é por um governo de transparência. Ajudando Itapecuru crescer, estamos ajudando o Brasil crescer.

     Por todos nós que formamos esse povo lindo Itapecuruense, esse povo brasileiro, avante por uma nação livre, a começar por nossas escolhas na hora de votar Em nossos representantes legais.

    Sou patriota sim! E você?
    Que viva a Independência do Brasil de antes e do Brasil atual!
    Que viva a nossa Independência!




                        Assenção Pessoa.
                    Professora e escritora.